Olá fãs, no dia em que completo a primeira prestação dos 47 anos (sim, nasci a 20/5/62, lembro-me perfeitamente...), começo a desvendar mais pormenores sobre a festa de sábado na minha humilde residência de Cascais.
Para já, submeto duas imagens do Google sobre o acesso via Marginal, espero que estejam perceptíveis...
Se vierem do Estoril para Cascais, virem antes do Jumbo e sigam os helicóperos; se não, têm lá as coordenadas do GPS...
E vou deixando umas sugestões de prendas, começando por estas:
Maybach Exelero - de portulatino - Fotos | carros.pt
Ou um jantar a 2 com
Photos of Famke Janssen
E por que não massagens por
Photos from Death Proof
Tchau amiguinhos, até sábado em 3D e até breve aqui no Atmosferas.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
JOANA DÁ BAILE NO PÁTIO
A intérprete gestual e de sentimentos Joana Pereira ofereceu aos escolhidos para participar no concerto comemorativo dos seus 30 anos, no Pátio das Cantigas, uma prova de maturidade vocal e sedução interpretativa. Parabéns!
Mais intimista no projecto Indigo (ainda não tinha aquecido a voz, mas já defendia as suas canções/emoções com unhas e... cordas vocais), que alguns críticos comparam a Morpnine com mais swing e um Mark Sandman no feminino), foi-se inspirando a ver o duo de amigos estreantes que se seguiram (ambiente cúmplice em malhas de guitarra acústica, especialmente conseguido no último tema - para a próxima vez dêm o alinhamento aos jornalistas!), e estoirou no set final dos Dizcover.
Aí Joana correu riscos, partiu loiça, apanhou os cacos e reconstituiu-os em porcelana.
Mandou-nos mensagens na garrafa de água que beberricava profissionalmente, atirou-se para o chão, voou, fez dela os temas alheios e deixou clara a vocação de artista: "I Was Made For You".
Quando tinha a canção "on the road", deixava-se levar ao sabor da voz para sair num desvio aleatório e nos dar baile a bel-prazer, bem assistida ao ritmo de Sting&Copeland e pelas guitarras de Slash&Black.
Um formato que se ajusta a explorar as versões, enquanto preferamos o som mais puro e duro dos Indigo para os originais da cantautora. Isto embora esteja na forja a intervenção do bad-boy João Seixas na electrónica, o que contribuirá para novas roupagens ambientais.
Como alguém na sala disse à aniversariante - chamos-lhe Papa Bear... - "Your a Natural, kid".
Joana Pereira, uma voz personalizada a seguir no panorama musical alternativo da urbe nacional.
Luís Quaresma Costa, com Reuters
Mais intimista no projecto Indigo (ainda não tinha aquecido a voz, mas já defendia as suas canções/emoções com unhas e... cordas vocais), que alguns críticos comparam a Morpnine com mais swing e um Mark Sandman no feminino), foi-se inspirando a ver o duo de amigos estreantes que se seguiram (ambiente cúmplice em malhas de guitarra acústica, especialmente conseguido no último tema - para a próxima vez dêm o alinhamento aos jornalistas!), e estoirou no set final dos Dizcover.
Aí Joana correu riscos, partiu loiça, apanhou os cacos e reconstituiu-os em porcelana.
Mandou-nos mensagens na garrafa de água que beberricava profissionalmente, atirou-se para o chão, voou, fez dela os temas alheios e deixou clara a vocação de artista: "I Was Made For You".
Quando tinha a canção "on the road", deixava-se levar ao sabor da voz para sair num desvio aleatório e nos dar baile a bel-prazer, bem assistida ao ritmo de Sting&Copeland e pelas guitarras de Slash&Black.
Um formato que se ajusta a explorar as versões, enquanto preferamos o som mais puro e duro dos Indigo para os originais da cantautora. Isto embora esteja na forja a intervenção do bad-boy João Seixas na electrónica, o que contribuirá para novas roupagens ambientais.
Como alguém na sala disse à aniversariante - chamos-lhe Papa Bear... - "Your a Natural, kid".
Joana Pereira, uma voz personalizada a seguir no panorama musical alternativo da urbe nacional.
Luís Quaresma Costa, com Reuters
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